Aenergia Responde ao Maka Angola

A Aenergy, S.A. ao abrigo do estatuído no art.º 73.º da Lei de Imprensa (Lei n.º 1/17, de 23 de Janeiro), vem por este meio exercer o seu legítimo direito de resposta [ao artigo aqui publicado], e consequentemente solicitar a publicação desta.
Na edição de 22 de Novembro do site www.makaangola.com
A Aenergy repudia firmemente uma notícia publicada que pretende associar de forma vil e infundada a empresa a um alegado “saque” de 75 milhões de USD, no âmbito de contratos para a aquisição e manutenção de material ferroviário em Angola.
A notícia ignora o histórico de aposta da Aenergy no seu país, numa fase de forte contracção económica e de resposta dada às prioridades do sector ferroviário, com a captação de financiamento e o fornecimento das tecnologias adequadas, alcançando resultados que estamos disponíveis a demonstrar.
Importa referir que a Aenergy desenvolveu entre 2013 e 2015 estudos e projectos com as suas próprias equipas, em articulação com a General Electric, passando a ser “Channel Partner” da GE em Angola e lançando as bases para a consolidação de competências locais no sector ferroviário .
Todos os contratos estabelecidos entre a Aenergy e as entidades públicas da República de Angola foram celebrados e executados de boa-fé, cumprindo os procedimentos legais aplicáveis. Os pagamento efetuados pelo Estado de Angola no âmbito dos referidos contratos decorreram de forma transparente.
A Aenergy tem demonstrado cumprir com todos os procedimentos legais e consequentes obrigações fiscais junto das entidades Angolanas, incluindo quanto ao pacote de financiamento aprovado pelo Governo de Angola e executado pela contratada.
Os contratos em execução têm cerca de 80% do seu âmbito em fornecimentos assegurados pela GE, estando o remanescente afecto a custos de importação e logística.
Os contratos em causa foram aprovados pelo Senhor Presidente de Angola, através dos Despachos Presidenciais 54/14, 280/16 e 283/16. Lamentamos que a informação objectivamente demonstrada ao Sr. Jornalista, sobre os projectos em causa, não tenha sido utilizada no seu artigo.
A Aenergy, primeira empresa Africana com certificação internacional anti-corrupção (ISO 37.001), com contas auditadas pela PWC, é parceira da multinacional norte-americana General Eletric para o fornecimento de equipamentos e serviços nas áreas da geração de energia e dos transportes e possui em Angola capacidade para desenvolver e executar projectos.
O Estado Angolano investiu, de forma significativa, na reabilitação da rede ferroviária e programou o investimento nas infraestruturas conexas, oficinas e os equipamentos ferroviários, tendo o INCFA identificado como prioridades, a aquisição de material circulante, a recuperação e modernização das oficinas e equipamentos de apoio às novas frotas, assim como a qualificação de técnicos Angolanos.
Neste quadro, a Aenergy fez o estudo prévio de necessidades, tendo por referência a tecnologia das novas locomotivas GE, respondendo a necessidades específicas do sector mineiro, propondo à sua parceira General Electric, no final de 2012, a apresentação de proposta integrada ao Governo Angolano, em resposta às prioridades definidas pelo INCFA.
A Aenergy reafirma que os programas do sector ferroviário estão e continuarão a ser executados nos termos e condições estabelecidos nos contratos em vigor.
Reitera a sua disponibilidade para esclarecer quem de direito e em sede adequada, sobre todos os aspectos que contribuam para a total clarificação sobre os projectos em causa.
A Aenergy reserva-se o direito de dar início a todos os procedimentos legais com vista a travar a calúnia infundada e gratuita que denigre o seu bom nome.
Luanda, 22 de Novembro de 2019
Para mais informações, contactar:
Hill+Knowlton Strategies | Francisco Teixeira M: +351 917 626 244 (whatsApp) Francisco.teixeira@hkstrategies.com Hill+Knowlton Strategies | Isabel Freire M: +351 917 626 244 (whatsApp) isabel.freire@hkstrategies.com
Falaram quê assim ? Que Ricardo Leitão Machado não ė ladrão e bateu o fora de Angola faz tempo ? Como optimo bom vigarista qual foi a ultima vez que o guarda florestal pissou no 4 de Fevereiro . Tipicamente falando essa empresa não tem nada de Angolana, ė portuguesa gerida por um Português que assaltou dois Ministérios a olho nu e passou , com bolso bem churuto , tem a partir da calçada portuguesa com seu aspecto lunatico tentado continuar a querer justificar o seu golpe quase perfeito . Esse portuga não roubou só 75 , so espero que o MA denuncie um dia todas as fintas desse impostor disfarçado de empresário.
Tanta conversa e não disseram onde estão os 75 milhões?
A Aenergy, S.A. lembrou-se com toda justeza do art.º 73.º da Lei de Imprensa
(Lei n.º 1/17, de 23 de Janeiro), sobre o direito de resposta, mas olvidou das
leis que obrigam a intervenção de outras instituições em contratos do género, como
sejam o Tribunal de Contas.
O facto da A Aenergy, ser a primeira empresa Africana com certificação internacional
anti-corrupção (ISO 37.001), com contas auditadas pela PWC, ou ser parceira da
multinacional norte-americana General Eletric, não impede que os angolanos questionem
sobre possíveis irregularidades cometidas para branquear o dinheiro saído dos cofres
do nosso BNA. Tão pouco, a aprovação dos contratos pelo Senhor Presidente de Angola,
através dos Despachos Presidenciais 54/14, 280/16 e 283/16 possam vir a significar, que todo
o processo foi de acordo à lei. Logo, A Aenergy, deve manter-se calma se realmente não
tem nada a ver com os eventuais atropelos cometidos por nós angolanos. Porque o dinheiro
é nosso.
AEnergy é mais uma delas “ empresas” de vigaristas que surgiu no âmbito da burguesia ou acumulação primitiva de capital decretada pelo criminosos do JES em Angola. Bem investigada verão que por trás deste cagao Portugues estão marimbondos , senão como é que este mijao vai contratar com um ministério ? Em nome de quem, ? Onde fica o QI ( quem te indicou) ?
Rafael e Rui verde passaram a bola para PGR “ investigar” vamos esperar pelo desenrolar das coisas . De igual modo estamos à espera da queixa apresentada por Luaty contra o gatuno do Massano.