Nova Resposta da AEnergia

A Aenergy repudia a campanha difamatória orquestrada de que está a ser alvo, visando pura e simplesmente a destruição da sua imagem, reputação e actividade.
Os três artigos recentemente publicados pelo site Maka Angola e a sucessão de publicações sobre a Aenergy devem ser lidos à luz deste contexto.
Acresce que o artigo publicado hoje não teve qualquer contraditório, tal como obrigam as regras básicas do bom jornalismo.
É público que o Ministro da Energia e Águas decidiu recentemente rescindir, de forma ilegal e unilateralmente, todos os Contratos que a Aenergy tinha com as empresas superintendidas pelo Ministério da Energia e Águas, provocando graves prejuízos e a extinção de centenas de postos de trabalho da empresa em Angola.
Esta decisão profundamente ilegal e injustificável do Ministro da Energia e Águas e a campanha difamatória que se seguiu, protagonizada por pessoas mais ou menos anónimas, motivou já uma exposição ao Procurador Geral da República de Angola, encontrando-se em preparação as correspondentes acções judiciais para que seja reposta a legalidade.
Esta campanha tem como único propósito denegrir a imagem da Aenergy e do seu accionista, procurarando influenciar a opinião pública na condenação sumária da empresa e dos seus representantes, criando um ambiente de hostilidade extrema que permita justificar a extinção da actividade principal da Aenergy em Angola, promovida pela referida decisão do Ministro da Energia e Águas.
A actuação do Ministro da Energia Águas e das pessoas que lhe são próximas não se cingiu apenas à promoção activa de uma campanha pública difamatória da Aenergy e dos seus representantes mas assumiu proporções ainda mais graves, na transmissão de informações distorcidas e incorrectas ao Exmo. Senhor Presidente da República de Angola, procurando com isso condicionar, de forma ilegítima, os processos de decisão sobre as matérias relacionadas com a Aenergy.
A Aenergy e os seus representantes aguardam serenamente que os processos judiciais pendentes e em preparação sigam o seu curso normal, esperando que em Angola o Estado Direito prevaleça e o poder judicial actue de forma independente, imparcial e justa.
Neste sentido, cumpre informar os seguintes factos.
Facto número 1 A Aenergy tem 7 anos de existência, tem as suas contas permanentemente auditadas e tem acordos de colaboração e parceria com várias entidades internacionais, em especial a multinacional General Electric para a área dos transportes e energia, tendo sido distinguida internacionalmente pela sua actividade e resultados alcançados.
Facto número 2 A Aenergy é uma empresa de direito Angolano, a única empresa africana com certificação internacional anti-corrupção (ISO 37.001) e tem sido desde sempre, no âmbito da actividade desenvolvida, alvo recorrente de verificações de compliance por parte dos seus parceiros internacionais, entidades financeiras e agências multilaterais, passando por grandes grupos económicos, que nunca levantaram qualquer reserva sobre a actuação da empresa e dos seus representantes.
Facto número 3 A Aenergy não é uma empresa offshore conforme se pode ver pela sua certidão comercial, não é um intermediário ou um comissionista, mas é uma empresa com recursos internos humanos, técnicos e materiais, possui instalações nos países onde opera e construiu uma base de negócio assente na reputação do trabalho que entrega aos seus clientes.
Facto número 4 A Aenergy, desde a sua constituição, tem as suas contas auditadas pela auditora internacional (PwC), paga os seus impostos em Angola e nunca teve qualquer reserva às suas contas.
Facto número 5 Não existe qualquer ilegalidade cometida por parte da Aenergy perante o Estado Angolano, quer na execução do objecto dos contratos com os seus clientes, quer na utilização de qualquer financiamento, nem foi demonstrada qualquer associação da empresa a Pessoas Politicamente Expostas, existindo apenas juízos de valor mais ou menos anónimos que, intencionalmente, persistem em querer associar a empresa a Pessoas Politicamente Expostas ou a irregularidades cometidas por terceiros.
Facto número 6 A Aenergy desenvolveu todo o processo necessário para se tornar na primeira empresa Angolana a entrar na Bolsa de Valores, com a atribuição de rating por entidade internacional Moody´s, processos que ficaram suspensos, por consequência directa da campanha difamatória de que está a ser alvo.
Facto número 7 A Aenergy não cometeu nenhuma ilegalidade no âmbito dos contratos de prestação de serviços que assinou com o Estado Angolano, tem em sua posse todos os documentos contratuais que suportam os trabalhos contratados, os trabalhos executados e as transacções recebidas.
Facto número 8 O jornalista Rafael Marques teve acesso a todos os documentos que suportam estes factos, durante dois encontros que manteve com os representantes da Aenergy, tendo o Maka Angola ignorado por completo a documentação a que teve acesso, optando por continuar a dar voz à transmissão de especulações. Só existe uma explicação: a verdade contraria a tese que pretende defender publicamente e, por isso, foi ignorada. A Aenergy defende os princípios do Estado de Direito e respeita a liberdade de imprensa e, exactamente por isso, recorreu à justiça para repor a verdade, defender o seu bom nome e travar a calúnia cobarde de que está a ser alvo.
Luanda, 28 de Novembro de 2019
O Machado bem afiado quando lhe interresa fica Angolano , leiam por favor extrados do Expresso ,essa charada toda cai na lama ,
A empresa ė tão angolana que na cronológica de eventos ė formada em 2012 e de repende salta para 2017. Os pagamentos de impostos são uma boa gracinha , recebeu os seus milhões no Dubai , pagava os subempreiteiros em kzs CASH cambiados ao dia como bom kinguilo que era , tem no extrado de empresa pagos pouco menos de 1.2 Biliões de Kzs em toda sua actividade ,num universo de 450 Milhões de Dolares em profit em 2017 , num sei o que a PWC viu , correção, pagaste muito bem a esses burros de auditores. Para min estas de parabéns, o teu filme foi quase perfeito . Assalto a Luanda . Vamos esperar MA . Esse filme tem sequência cm certeza .
E bom quando as pessoas têm argumentos para se defender ……, então seu Português gatuno , prepara todos seus dossiers para responder a PGR, e nada de representante legal , venha pessoalmente , pois vais parar nos calaboiços de prisão
JES abriu-vos caminho e todos açambarcaram o país , agora os milhões de Angolanos estão a sentir na pele o vosso desmando. E pena que a PGR é parcial , porque senão estariam na mesma situação gatunos como Manuel Vicente , Kopelipa, Dino e tantos bandidos com certificados de bandidagem que existem em Angola.
Eu não entendo pq empresas internacionais insistem em trabalhar em Angola.
A história é sempre a mesma, enquanto estão a ganhar muito, está tudo bem.
De uma hora para outra, é só mudar algumas pessoas que surgem novos interesses, e rescindem contratos arbitrariamente, difamam empresas e pessoas, e pode esquecer à justiça.
É o mesmo que estão a fazer com IURD.
Esqueçam Angola!
Não há seriedade alguma!
Deixem que eles se virem internamente, entre eles, eles se entendem, saiam todos os estrangeiros e deixem eles se virarem.
Isso não vai mudar nunca, é da personalidade e caracter dos Angolanos.
Este projecto de marimbondos , só não foram ainda revelados , espero que a investigação continue , não possível que um portugues anônimo seja capaz de tamanha fraude
Só espero que o Makaangola continue o mesmo e não se deixe levar pelos convites presidenciais e/ou condecorações…
A Aenergy continua a apresentar os seus motivos de razão. Está certo porque está
no seu direito. Agora, será que o ministro Borges está a mentir? Vamos esperar pelo
pronunciamento da PGR já que o assunto está por aqueles lados.
O curioso nesta peleja, é o facto de o Club-K ter publicado no inicio desta semana
uma matéria sobre a compra de um apartamento por parte de um dos filhos do ministro
Borges, no valor de 1.250.000 euros, numa zona nobre de Lisboa(cascais). Bom, até
agora, não há nada que indique que esse dinheiro saiu dos cofres do Estado angolano.